Ignição eletrônica no distribuidor original

sábado, 4 de março de 2017

Uma prova de fidelidade

Hoje você está lendo um post escrito exatamente 15 minutos antes do horário pré-determinado para que ele entre no ar. Meu tempo anda tão curto que até para falar com todos vocês, meus amigos seguidores, tem sido difícil, mas não impossível. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Para seguir o blog, é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo.
Quando você leu o título desse post aqui ou até mesmo no link dele em algum lugar pelas redes sociais pode ter pensado em alguma história que envolvesse um casamento ou qualquer tipo de relação entre duas pessoas. Saiba, o post de hoje não mostra algo desse tipo, mas sim uma relação de trabalho que o besourinho acabou selando com todos os brasileiros.
Na ocasião em que eu dei a entrevista para a TVR, eu disse algo que a cada dia que passa se faz mais verdade: Lá eu disse que todos os brasileiros tiveram, de uma forma ou de outra, um contato com um Fusca, seja possuindo, andando ou até mesmo vivendo perto de um. O caso de hoje é uma prova viva de que esses carrinhos ainda cumprem muito bem a função que lhes foi dada com muita competência.
As fotos que aparecem ao final do post foram tiradas ontem mais ou menos no horário de almoço. Os cliques foram dados aqui perto de casa, e próximos a muitos outros flagras que já fiz. A realidade é que fazia bastante tempo que eu queria  mostrar esse carro para vocês mas nunca dava certo.
Esse Fusca 1974 Ocre Marajó que aparece nas fotos (a consulta das placas foi bem difícil pois as fotos não ajudavam) sempre está andando aqui perto de casa. Assim que eu me mudei para Sorocaba, lembro-me que meu pai e eu tínhamos ido a um Supermercado e paramos ao lado desse Fusca em seu estacionamento. Quando fomos sair, a sua proprietária (uma senhora) também estava tirando o Fusca e nós dissemos para ela sair primeiro. Desde então, eu tenho visto esse Fusca frequentemente, mas nunca tinha dado para fotografar.
É um carro de um ano marcado pela aparição das "orelhinhas" laterais, o que já me indicava quando foi seu "nascimento". Outro detalhe são os retrovisores típicos dos anos 80 e difíceis de se ver nos dias de hoje. Fiquei pensando eu quantos anos esse Fusca está com a mesma proprietária fazendo o que desempenha de melhor: Levar gente a qualquer lugar.
Se eu rever a proprietária, irei abordá-la e perguntar sobre o carrinho. Ela me pareceu muito simpática naquela outra ocasião.
A última foto é do local onde ele fica parado todas as vezes que o vejo, praticamente.
Veja:





3 comentários:

  1. Esse é só fazer manutenção básica, a pintura pode esperar nesse caso.

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